Os sistemas de reconhecimento facial já são utilizados no país em diversos setores. Diversos jogos e redes sociais já usam o reconhecimento facial no decorrer de seu uso. Até mesmo sistemas de pagamento já usam esse tipo de sistema para autenticar seus usuários. Celulares mais avançados já usam essa tecnologia para liberar o acesso ao aparelho e demais funções. Mas é no setor da segurança, seja ela pública ou privada, que o reconhecimento facial tem conquistado cada vez mais espaço.

Mas o que é e como funciona o reconhecimento facial?

O reconhecimento facial é uma tecnologia que reconhece, identifica ou verifica determinada pessoa, a partir de um algoritmo facial. Através da instalação de uma câmera com software com essa capacidade, o sistema compara rostos captados pelo vídeo com um banco de dados previamente alimentado.

Quando o rosto de uma pessoa é capturado, instantaneamente é feita uma verificação quanto a sua correspondência com as imagens contidas na base de dados. A partir daí, dependendo se houve ou não essa correspondência, o acesso pode ser permitido ou negado. Há sistemas que são programados, inclusive, para emitir alarmes em caso de pessoas suspeitas.

Os dados inseridos na base de dados podem ser categorizados conforme interesses específicos de cada usuário. Por exemplo: o reconhecimento facial pode ser programado para identificar pessoas no controle de acesso ou mesmo pessoas procuradas por algum delito. Esse sistema, além de oferecer soluções de segurança mais eficazes, opera em tempo real.

Mas quais as vantagens de integrar a segurança a esse tipo de tecnologia?

O uso de sistemas de reconhecimento facial, além de auxiliar na proteção do patrimônio, aprimora o atendimento ao cliente e identifica infratores em potencial. E esse tipo de verificação pode ser aplicado em diversas situações, como por exemplo:

– identificação de VIP’s em diversos tipos de estabelecimentos comerciais ou não;

– integração com outros sistemas, como o de controle de acesso;

– detecção de pessoas procuradas pela polícia e/ou justiça;

– verificação de pessoas proibidas de frequentar ambientes específicos;

– inibição contra a invasão em condomínios residenciais e corporativos.

A tecnologia está aí para ser utilizada em favor dos cidadãos. Portanto, nada melhor que inseri-la também no contexto da segurança patrimonial, a fim de assegurar a sua proteção e bem-estar.

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